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Você conhece ou já ouviu falar em Planejamento Sucessório?

  • Foto do escritor: Arno Palason
    Arno Palason
  • 9 de mai. de 2022
  • 2 min de leitura

Quem já passou por um processo longo (talvez até conflituoso) de inventário, sabe que além de traumático pode também ser oneroso, pois seu custo é proporcional ao valor da herança.


Assim, como próprio nome já diz, o Planejamento Sucessório são ferramentas legais que ajudarão na transferência dos bens e patrimônios, de modo forma inteligente, a fim de evitar conflitos familiares futuros, e minimizar custos de taxas e impostos sobre o valor dos bens.


As formas mais conhecidas de organizar antecipadamente a transferência de patrimônio são:


· Doação – Os bens podem ser divididos em vida, ou com reserva de usufruto ao titular;

· Testamento – O titular faz a divisão dos bens a seu critério, seguindo apenas as regras legais;

· Seguro de Vida – Apesar de ser um instrumento financeiro, se encaixa muito bem no objetivo de minimizar custos e burocracias aos herdeiros;

· Holding Familiar – Consiste na criação de uma empresa familiar que gere o patrimônio do titular, na qual o mesmo apresenta os herdeiros como sócios, tão logo quotistas da herança e sucessores do patrimônio da empresa;

· Pacto Antenupcial – Está também relacionado ao regime de casamento, e prevê como sucederá as relações patrimoniais no curso ou fim do casamento, seja por divórcio ou morte de um dos cônjuges;

· Previdência Privada – Assim com o Seguro de vida, é rápida, segura e sem muitas burocracias, além de não sofrer cobrança do ITCMD.


Por fim, vale observar que estes instrumentos podem ser utilizados juntos ou isoladamente, de forma estratégica, clara e inteligente, de acordo com a necessidade do titular e sua família, na finalidade de evitar as temidas e dispendiosas burocracias.


Para saber mais, procure um profissional especializado.

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